O que me faltam são os gritos. Sim, quero por demais que todos ouçam o que sentes.
Hoje, no décimo dia, tenho um estreito olhar pelo buraco de agulha que sustenta minh'alma. Não existe distinção entre nublado e verdadeiro, entre nós e fagulhas. Precisando de gritos, ainda, como sempre, insisto no precisar. Antes fosse precisão. Mas é antes de tudo enquanto um fosso. Fosse isso, fosse aquilo, fossem as necessidades que alimento, sem nem pensar e pesar os depois, os antes, os ésses e os érres.
O que me sustenta é amor. Coisa mais comum do mundo é o amor sustentar as pessoas, é todo mundo dizer isso.
Tô cansada de falar de mim. De me deter em cima dos mundos, sufocando.
Tô largada no chão.
Me levanta?
Hoje, no décimo dia, tenho um estreito olhar pelo buraco de agulha que sustenta minh'alma. Não existe distinção entre nublado e verdadeiro, entre nós e fagulhas. Precisando de gritos, ainda, como sempre, insisto no precisar. Antes fosse precisão. Mas é antes de tudo enquanto um fosso. Fosse isso, fosse aquilo, fossem as necessidades que alimento, sem nem pensar e pesar os depois, os antes, os ésses e os érres.
O que me sustenta é amor. Coisa mais comum do mundo é o amor sustentar as pessoas, é todo mundo dizer isso.
Tô cansada de falar de mim. De me deter em cima dos mundos, sufocando.
Tô largada no chão.
Me levanta?
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